"Quando uma pessoa está internada, já com a saúde fragilizada, ser contaminado com mais uma doença é sempre um agravante", ressaltou Maurício Nazaré. "E para uma equipe que já está trabalhando com todos os leitos ocupados, no limite, ser desfalcada de profissionais afastados por COVID também é um fator de preocupação e sobrecarga para quem está trabalhando", complementa.
"Atendimentos básicos como uma hidratação, no caso de dengue, ou de sintomas gripais leves de Covid, poderiam ser feitos no Posto de Saúde Central, por exemplo. O nosso apelo é para que a prefeitura providencie esse atendimento para evitar uma superlotação ainda maior no Pronto Socorro", pediu Maurício Nazaré durante entrevista na tarde desta quinta-feira (8/2).